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5 dicas para realizar uma cotação de fornecedores na construção civil

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A construção civil é um ramo bastante diversificado. Dessa forma, é importante conhecer os principais serviços para produzir obras e projetos de excelência, sem desperdícios e com margem segura de lucro. Entre as técnicas, destacamos a cotação de fornecedores na construção civil.

A fim de elucidar esse importante tema, fizemos este artigo para abordar sobre o assunto. Boa leitura!

O que é cotação de fornecedores na construção civil 

O que é cotação de fornecedores na construção civil

Quando se fala em construção civil, pensamos logo em aspectos físicos relacionados à obra em si. Todavia, a cotação de fornecedores contempla as atividades que se comunicam tanto com o orçamento, gestão e planejamento de obras. É o elo que une todos esses elementos no universo do canteiro de obras

Esse fator nada mais é que a análise consistente dos custos referentes à execução de cada fase de um serviço, levando em consideração, principalmente, o preço dos materiais e a qualidade destes, além de avaliar também a mão de obra e os seus custos, sobretudo quando a escolha do material requer uma execução mais capacitada. 

Essa etapa é imprescindível no contexto da construção civil pois proporciona economia financeira para o negócio e evita prejuízos na compra de materiais necessários para a obra.

5 dicas para otimizar a cotação de fornecedores

como realizar a cotação de fornecedores na construção civil

Agora que você já sabe o que é e qual a importância da cotação de fornecedores na construção civil, falaremos sobre as principais dicas para desenvolver uma boa estratégia nesse aspecto de gestão. São elas:

#1 Definir a quantidade de materiais;

#2 Selecionar fornecedores;

#3 Comparar preços;

#4 Ter cronograma completo de compra de materiais;

#5 Usar a tecnologia para otimizar gestão de fornecedores.

1. Definir a quantidade de materiais

Antes de tudo, é importante que o responsável por definir a cotação de fornecedores conheça bem o projeto e saiba avaliar com exatidão a quantidade de materiais necessários para a conclusão de uma determinada obra. Essa etapa parece fácil, mas requer muita disciplina e integração entre diferentes profissionais.

Por exemplo, o projetista deve elaborar um projeto coerente e com informações precisas sobre os insumos a serem utilizados. Cabe ao engenheiro de custos ou orçamentista determinar a quantidade de materiais necessários para desenvolver cada etapa da construção.

Um dos erros mais comuns nessa etapa está em não considerar a perda e desperdício de materiais, que varia de acordo com a empresa e tipo de obra. Contudo, em geral, ela gira em torno de 10%.

Isso é importante, pois muitos insumos apresentam curta validade, como é o caso do cimento (90 dias aproximadamente). Desse modo, não é possível estocar certos materiais por grandes períodos.

2. Selecionar fornecedores  

Essa etapa é um pouco óbvia para o serviço a ser realizado, mas existem alguns pontos que não são aplicados por muitos profissionais responsáveis pela cotação de fornecedores. O primeiro ponto a abordar é sobre a forma ou método que é utilizado para essa seleção.

Em muitos casos, não existe uma metodologia clara para a escolha dos fornecedores. Ou seja, a decisão acaba sendo guiada por achismos e intuição, algo muito perigoso para uma decisão técnica.

Assim, é importante considerar fatores como: seriedade e profissionalismo, preço, proximidade da obra, qualidade do serviço, opções de pagamento, prazo de entrega, etc.

3. Comparar preços 

Essa etapa é uma das mais importantes e também uma das mais aplicadas em construtoras. Isto é, é uma ação básica para quem trabalha diretamente com fornecedores. No entanto, apesar de ser uma etapa bastante comum, nem sempre ela é feita da maneira mais correta ou adequada.

Além de comparar preços entre diferentes fornecedores, é essencial fazer o comparativo entre múltiplas opções em um mesmo fornecedor e analisar as formas de pagamento disponíveis. Vários questões devem ser levadas em consideração para que seja tomada uma decisão mais racional para a construção.

Às vezes, vale mais a pena alugar que comprar um material, como a betoneira para misturar concreto. Em outras, comprar o concreto pronto é mais importante. São diversos aspectos que entram na equação e é impossível dar uma resposta única para todos os casos, cabendo ao profissional responsável fazer esta análise.

Além dessa questão, muitas outras surgem nessa etapa, como a comparação de materiais similares, fazendo análise relativa tanto a preço como qualidade para chegar a uma resposta.

4. Ter cronograma completo de compra de materiais

O cronograma de obra é um dos documentos mais importantes para a gestão e planejamento de obras. Embora não seja um documento cartesiano para determinar aspectos relativos a prazo, é um importante parâmetro e deve ser seguido o máximo possível para evitar atrasos e prejuízos.

Com o cronograma bem elaborado, é possível analisar as fases da obra, assim como os materiais necessários para cada uma delas. Assim, é possível determinar quais materiais são necessários e em que fase isso ocorrerá, evitando desperdício, perdas, etc.

5. Usar a tecnologia para otimizar gestão de fornecedores 

A tecnologia é o maior aliado do engenheiro no século XXI. Dessa forma, ele deve utilizá-la a seu favor. E com a cotação de fornecedores não poderia ser diferente. A principal ajuda que o profissional pode ter nesse sentido é com o uso de software de gestão, que otimizam essa etapa com automatização e banco de dados, evitando perda de informação e erro humano.

E quando falamos nisso, não podemos deixar de mencionar o software OrçaFascio, plataforma voltada ao orçamento gestão de obras, que possui um módulo especialmente para tratar da gestão de fornecedores.

Com usabilidade bastante intuitiva, você não terá problemas em fazer o acompanhamento e cotação de fornecedores na construção civil utilizando essa solução!

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